
o fruto da koinonia:
alegria
João argumenta que o fruto da comunhão com Deus e com Jesus é a alegria. Esse é um dos principais objetivos da carta.
A proclamação da realidade do evangelho (v. 1-2) produz uma comunhão com a vida eterna (v. 3) e, por sua vez, a comunhão com a vida eterna produz alegria (v. 4).
Não é preciso entender que a referência é ao autor e aos ligados a ele, mas bem pode incluir os leitores, “vós... conosco”. Em conexão com isto podemos ler o Evangelho de João 4.36, onde Jesus fala do semeador e do ceifeiro alegrando-se juntos. E qual é o segredo da plenitude de alegria: a completa e perfeita felicidade que podemos obter do Evangelho.
Isso mesmo, o Evangelho traz algo que o dinheiro, o poder, os objetos não podem nos conceder. É algo que independe da situação que vivemos, pois estamos ligados ao eterno: a certeza de que Ele está conosco e nos guia em todo tempo. Isso não tem preço.